Formal ou espontâneo? Humano.

Como orientadores, nosso papel principal é entender a necessidade do outro e solucionar, na medida do possível, a questão trazida, apresentando tudo que a IES que representamos pode oferecer a ele.

Às vezes, conforme o perfil do orientador, isso acontece de uma maneira mais formal, às vezes, mais espontânea. Mas que papo é esse de perfil? Há quem acredite que formalidade passe credibilidade e respeito. Outros, defendem que espontaneidade gera proximidade e confiança.

Seja de uma forma ou de outra, o principal é o atendimento humanizado afinado com a experiência na medida certa, alinhado com as diretrizes do nosso cliente. A verdade é que cada pessoa tem um perfil, um tom pessoal e uma vivência própria. E quando ela está presente e atenta ao que faz, consegue se conectar – de um jeito mais formal ou espontâneo – com quem está na linha, de uma forma empática.

Aí, a empatia – ah, a empatia – abre caminho para fazer acontecer!